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CORREIO do MINHO : una atinada crónica del desastre de Londres...

16 sept 2010

"Sp. Braga vive pesadelo no Emirates
Para a estreia do Sporting de Braga na fase de grupos da Liga dos Campeões esperava-se um trabalho hérculeo para o vice-campeão português. O adversário, na sua nova casa, Emirates, só por uma vez tinha conhecido o sabor da derrota.
Trabalho hérculeo não porque o Sporting de Braga ter de fazer alguma penitência tal como o herói da mitologia grega realizou, mas sim por ter de enfrentar um dos colossos do futebol mundial. Mas foi com ambição que os minhotos se apresentaram no reduto do adversário. Domingos havia prometido não abdicar dos seus princípios e assim o fez.
Mas valha a verdade é que os trabalhos do Braga triplicaram. A equipa portuguesa entrou algo nervosa e a consequência disso foi o erro de Felipe ao cometer a grande penalidade que deu o primeiro golo. A formação orientada por Domingos não se encontrava e à meia hora já perdia por três golos. A espaços deu um ar da sua graça, como a arrancada de Alan pela direita, mas era muito pouco. Os ingleses tinham o jogo completamente à sua mercê até porque o Sporting de Braga permitia, com grande à vontade, que o Arsenal fizesse o tipo de jogo que mais gosta - jogar entre linhas - com Fabregas a pautar toda a movimentação ofensiva.
A zona central do Braga revelava grande permeabilidade e diante de uma equipa como a de Arsène Wenger isso é fatal.
Se, inicialmente, o trabalho já se previa hérculeo pelo colosso que estava pela frente, agora também a equipa minhota tinha de na segunda parte, ser capaz de se penitenciar do que fizera no primeiro período do jogo e deixar ficar outra imagem. Tinha, primeiramente de matar o jogo logo nos pés do “monstro Fabregas”. Depois havia que matar as deambulações dos alas do Arsenal das faixas para o interior, caindo na entre linha defensiva dos bracarenses. Posteriormente, tinha de chegar mais rápido até. perto da baliza de Almunia.
Ora, eram estes, entre outros trabalhos, que o Sporting de Braga tinha de fazer para limpar um pouco a sua imagem e quiçá discutir o jogo.
A verdade é que a equipa de Domingos não foi capaz disso, pelo contrário, até o baixinho Fabregas fez um golo de cabeça, o quarto. O Arsenal continuou a controlar o jogo a seu belo prazer e o Braga completamente incapaz de dar um ar da sua graça.
A catadupa de futebol ofensivo do Arsenal continuou, Fabregas mostrava porque é um dos melhores do mundo e a verdade é que este Arsenal é uma equipa de outra constelação, de outro campeonato.
O Braga foi... a imagem invertida daquilo que tem mostrado nesta temporada e na época passada. Quando se pedia cerrar fileiras perante os argumentos do adversário fez precisamente o contrário. Foi uma equipa desunida, nervosa, um exemplo daquilo que não se pode fazer...."

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