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Pedro Ribeiro vuelve a ofrecernos un excelente análisis del comportamiento del Braga en su último partido

27 abr 2010

BRAGA / VIGO ( É BRAGA!! - Redacción ) Pedro Ribeiro, moderador global del site "SuperBraga.com" ha publicado esta tarde-noche pasado un interesante análisis de lo que fue la actuación del Braga en Figueira da Foz. Leemos con atención :
"Depois de uma jornada como a de ontem, não fica grande vontade para analisar questões tácticas e quejandas, “pormenores” no cenário criado no estádio José Bento Pessoa. Apetece dizer que com aquele enquadramento, com todo aquele fervor à volta da equipa, não podíamos perder.
De qualquer forma, aqui ficam algumas notas de destaque em relação ao que se passou nas quatro linhas:
Enorme tranquilidade da equipa perante um cenário de grande pressão, após as concludentes vitórias do dia anterior de Benfica e Porto
Falhar (i.e., não ganhar) significaria deixar cair a toalha e oferecer o título ao Benfica, para além de fazer perigar a segunda posição, face ao bom fim de campeonato do Porto. A reacção da equipa foi espantosa. Não se lhe viu sofreguidão, não se lhe notou nervosismo. Foi todo o jogo uma grande demonstração de maturidade e de auto-confiança. Apesar de tudo o que esta equipa já fez, não cessa de nos surpreender. Mais uma vez me inclino perante o "estofo" desta equipa.
Crescimento paulatino da equipa da segunda volta
Trata-se mesmo de uma outra equipa. Domingos teve de refazer o seu conjunto perante as adversidades que lhe surgiram na segunda volta, sobretudo após o castigo de Vandinho, mas também os castigos e a lesão de Mossoró e a quebra de forma de Hugo Viana (indissociável da ausência de Vandinho no onze). Passámos por um período experimental em que, sem Vandinho e sem... Madrid, se foram testando diversos jogadores na posição seis, sem grande êxito; depois já com Madrid, Domingos foi testando a espaços um sistema com dois avançados (em jogos particulares e nas segundas partes de jogos da Liga, sempre que o habitual 4-2-3-1 não funcionava); até que definitivamente sem Mossoró, Domingos optou por assumir um 4-4-2 clássico, muito ofensivo, que hoje parece enquadrar-se melhor no quadro de disponíveis. Este tempo que mediou entre o castigo de Vandinho e as últimas 3-4 jornadas foi o tempo necessário para a equipa assimilar novo esquema táctico, introduzindo algumas nuances no seu modelo de jogo (lançamentos longos para as costas da defesa contrária são muito mais usuais, por exemplo). A verdade é que o risco tem compensado. A equipa tem sido mais concretizadora (média de três golos por jogo nas últimas três partidas), mantendo mesmo assim uma razoável consistência – ainda que a posse de bola talvez não tenha a mesma qualidade.
Muito maior eficácia nas bolas paradas ofensivas
Creio que a chave para este crescimento.... tem um nome: Luís Aguiar. É exímio a cruzar da esquerda ou da direita e... com qualquer um dos pés!!!! E, de vez em quando, lá sai uma bomba teleguiada. Em três jogos, cinco golos marcados na sequência deste tipo de lance. Em todos eles, a redondinha saiu dos pés do uruguaio.
Subida de forma de jogadores que ainda não tinham aparecido... ou que andavam desaparecidos
Há três homens que subiram imenso de rendimento, facto talvez indissociável das novas opções tácticas de Domingos. Madrid, Luís Aguiar e Alan (este após um período de menor fulgor). Madrid e Aguiar, “sós”, enchem o campo. Alan, por vezes obrigado a acorrer a terrenos mais centrais para “armar” jogo e para ajudar a fechar o meio-campo, está de novo endiabrado. Ontem, foram quanto a mim, os três melhores, ainda que o uruguaio se tenha distinguido de forma acrescida pela participação em todos os golos (marcando ou assistindo).
Gostaria de pedir à equipa um último esforço, mesmo aceitando que o que já fez bastaria para merecer a nossa admiração. Que não descomprimam ainda, não só porque a verdade é que nenhum dos dois objectivos ainda de pé (título e liga dos campeões) estão atingidos, como também porque ainda é possível manter o sonho maior em aberto até final. Parece coisa de somenos... mas não é. Para qualquer adepto será um motivo de satisfação poder dizer que lutámos até ao fim. Mesmo que no fim não ganhemos... mas quem sabe!?
Respeito pelo Paços de Ferreira - as equipas sem objectivos por cumprir são imprevisíveis – e concentração naquilo que podemos fazer. Em relação ao “outro” jogo, nada podemos fazer. Mas podemos ganhar a nossa partida e se o fizermos, o dia será sempre de festa!

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