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Braga : requalificação e ampliação da escola “EB 2,3” André Soares, na coração da cidade

28 abr 2010

BRAGA / VIGO ( É BRAGA!! - Redacción ) De dez a doze meses é quanto a Câmara Municipal de Braga prevê venha a demorar a execução da empreitada de requalificação e ampliação da escola “EB 2,3” André Soares, na coração da cidade.
O projecto de arquitectura foi apresentada sexta-feira (23 de Abril) à comunidade escolar, numa sessão pública realizada ao final da tarde no auditório do Instituto Português da Juventude e para ela foram explicitamente convidados todos os professores, encarregados de educação e restantes membros do agrupamento, o que não evitou a fraca adesão.
De acordo com a Vereadora da Educação, que convidou para esta sessão o gabinete de arquitectura “Implenitus”, este projecto tem um limite financeiro de quatro milhões de euros, transferidos da Administração Central no âmbito do protocolo de delegação de competências no Município de Braga.
Palmira Maciel, que colocou um enfoque na «nova escola» que o projecto apresenta, incidiu particularmente na colaboração que toda a comunidade escolar vai ter que dispensar à sua execução, tendo em conta que coincide com parte do próximo ano lectivo.

«O Município de Braga demonstra com esta intervenção uma clara intenção de marcar a diferença no capítulo escolar; pretende-se criar aqui um pólo dinamizador referencial para a qualidade-de-vida desta comunidade escolar, mas também para este espaço urbano do centro da cidade», afirmou.
Reconhecido o muito mau estado em que se encontra o actual edifício da “EB 2,3” André Soares, o projecto sumariamente apresentado em suporte digital pelo arquitecto Pedro Mendonça obteve já a aprovação da Direcção Regional de Educação do Norte.
Embora não se arrisque uma data exacta para o início da obra, «desde logo por receio de eventuais contratempos concursais», sabe-se que o processo evolui agora para o desenho das especialidades e para a preparação do concurso da empreitada, «sempre procurando que as obras tenham o menor impacto possível nos tempos lectivos e na vida normal da comunidade».
Conforme ficou explícito, a obra desenvolver-se-á por fases, que, embora contínuas, só permitem demolir um bloco quando o novo que lhe é contíguo estiver concluído.

«Marcado por um desenvolvimento plano e beneficiando de uma óptima exposição solar, o terreno palco desta intervenção gera as condições ideais para a criação de um objecto único, só possível neste sítio», afirmou Pedro Mendonça, que sublinhou a imponência do principal acesso ao novo edifício.
Um edifício único, totalmente novo, que se apresenta na forma de U, e que se divide em três áreas mais distintas: a parte frontal para serviços administrativos e logísticos, tal como um auditório para cem pessoas e a cozinha/refeitório; e dois corpos laterais, onde se alojam os núcleos de ciências e de artes.
Ao todo são 30 salas de aula, propriamente ditas, dois recreios cobertos, sala de multideficiência, laboratórios, sala de professores, seis gabinetes para professores, um centro de recursos… Tudo isto para 45 turmas e cerca de 1400 alunos.
Explicadas que foram as dúvidas colocadas por alguns dos presentes e acolhidas pela equipa de projectistas algumas das sugestões feitas, impõe-se ressalvar a vontade de valorizar no espaço da nova escola as duas obras de arte de Pacheco Marques que se encontram hoje no seu recinto.
Impõe-se igualmente uma referência especial à bem aceite manifestação de vontade de que o nome do patrono deste estabelecimento escolar com 30 anos – o arquitecto bracarense André Soares – seja perpetuado no novo edifício.
Recorde-se que a Câmara Municipal de Braga está a desenvolver idêntico processo para a requalificação da escola “EB 2,3” Francisco Sanches, o que acontece também na sequência da transferência de competências para as autarquias na área do Ensino Básico.

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